sábado, 29 de setembro de 2012

Desabafo de uma aprendiz Atriz

DESCOBRI, QUANDO TINHA 6 ANOS O QUE QUERIA PARA MINHA VIDA. TRABALHAR PARA A HUMANIDADE. PQ TENHO EXCESSO DE HUMANIDADE? QUEM DERA EU.
PORQUE A HUMANIDADE ME INQUIETA.

Mão na maçaneta está presente no estado que encontra-se o Ator.
Sendo que a maçaneta é o desequilíbrio nosso como humanos,em cena. O estado é o equilíbrio como artista, autor dos próprios movimentos da personagem, em cena.
Descobri que não posso mais viver sem eles, e que a vida para mim, não tem sentido sem eles...Palco e câmera.
Mais ou menos como, amor e sexo, pelo que diz rita lee. Para mim, câmera SEM PALCO É VAIDADE...
Chega um momento que o corpo e a mente se rendem ao inesperado e nesse momento deixamos o Anão viver! O Anão, segundo Antunes Filho, é o nosso Eu artístico, aquele que seria o filho da nossa intuição. Como belo filho e fruto, ele precisa ser alimentado para na hora de viver, poder correr sem amuletas.

Alimentação para seu Anão: Viver; Referências de grandes atores e dramaturgos e de direção. Filmes. Exercícios tanto vocais quanto corporais deixando o corpor e a voz livre; Mente solta e leve.